redes ópticas integradas

Nos dias atuais, com o crescimento constante da Internet (que triplica a cada 3 ou 4 meses), as redes ópticas integradas estão se tornando uma infraestrutura social e isso se dá pelas diversas aplicações em escala mundial.

Por exemplo, este crescimento ocorre na comercialização de produtos e serviços.

Assim como as redes ópticas integradas, os IPs (e seus respectivos serviços como QoS e multicast) e os nós também precisam suportar grandes velocidades. Para que a capacidade e a confiabilidade necessária para os dias atuais seja alcançada.

Destacamos que há um baixo custo quanto ao suporte destas redes. Abaixo, descreveremos melhor estes conceitos.

Neste mesmo artigo iremos destacar os IPs de operadoras para as redes ópticas e:

  • Redes de acesso e serviço;
  • Operação e do futuro da arquitetura da rede e sua migração.

REDES ÓPTICAS

É fundamental que tenha recursos para soluções como as escalas de redes ópticas integradas e outros tipos de interfaces. O ideal é trabalhar com transmissão de rede síncrona de 10 GB/s e um sistema. Como o DWDM, que também atenda aos requisitos mínimos necessários.

Já para outros casos, como as redes metropolitanas, basta um SDH de 2,4 GB/s e sistemas DWDM de capacidade baixa. Será necessario tambem, um multiplexador transparente. Este segundo transmitirá os dados de forma transparente em redes legadas de 2,4 GB/s e 600 MB/s para redes de 10 GB/s.

REDE DE ACESSO

Comentamos no início do texto que as redes ópticas integradas estão se tornando infraestruturas sociais. Porque a alta confiança no sistema de acesso localizado é ainda principal para as empresas hoje em dia do que era há anos atrás.

Isso se deve ao fato de que funções como gerenciamento do usuário e interoperação coexistem numa mesma rede de acesso. Desta forma, os profissionais da área desenvolveram arquiteturas escalonáveis de nós para mudança de multicamadas.

Lembrando que a programação de aplicativos aberta para a interface será utilizada.

No entanto, com toda esta evolução chegando é questão de tempo para que as redes móveis tenham ainda mais velocidade. E novos serviços de distribuição de conteúdo. No exemplo, netfflix, google serão as solucções.

GESTÃO E SERVIÇO

Serviços de Internet que, provavelmente, crescerão no futuro são:

  • Negociação de ações;
  • Venda de ingressos;
  • Distribuição de vídeo e voz.

E os suportes destes exemplos usaram as redes ópticas integradas ativas. Usará as informações contidas nos servidores de cache da empresa, fazendo com que a taxa de respostas para os usuários seja maior e mais dinâmica. 

Mas há outra vantagem significativa, tendo acesso aos dados e então estudando melhor o usuário. Os provedores poderão alterar determinadas funções do serviço. Sempre com o intuito de melhor atende-los.

SISTEMA DE SUPORTE

Com esta junção entre IP da operadora e redes ópticas integradas, a variedade aumentará e os custos para o cliente diminuirão. Nesta lista, entram outros benefícios como introdução a novos serviços e ofertas com melhor qualidade.

Caberá aos sistemas de suporte OSS o fornecimento das devidas funções:

  • Gerência das redes e serviços;
  • Suporte de Marketing para serviços que sera inseridos pela empresa;
  • Atendimento ao cliente;
  • Faturamento;
  • PRÓXIMA GERAÇÃO DE IP;

O principal objetivo que haja uma arquitetura de nó extremamente eficaz no que diz respeito à comutação de terabit, visto que, como comentamos anteriormente, que tráfego na Rede Mundial de computadores só cresce.

Mas por que utilizar este sistema?

Pois, com a tecnologia conceitual de Rede IP, trará maior facilidade para controlarem e operarem todo o sistema.

Quando notar algumas complicações referentes à transferência em redes ópticas que não possuem baixo  tráfego  à rede IP, bastará dividi-la em duas partes, sendo uma rede de acesso e outra backbone.

As configurações ficariam da seguinte maneira:

  • A função de tráfego de banda e obter menor latência ficará a cargo da rede central de backbone;
  • Os focos nas terminações do ponto de atendimento, concentração de linha e método de serviço com maior dificuldade serão fornecidos pelos nós de acesso da rede e da extremidade do backbone;
  • Para processamentos mais complexos o processamento é feito na periferia da rede;
  • MIGRAÇÃO.

Por serem controladas separadamente, unir redes integradas ópticas e IPs se torna uma tarefa mais difícil. Mas isso pode ser feito em duas etapas:

  • Primeiramente, um cliente faz a solicitação do endereço de IP de outro IP. E este também precisará estar conectado à rede;
  • Agora, a rede óptica receberá a requsição de configuração pelo segundo IP com o endereço de destino.

Resumidamente, neste exemplo não foram necessárias as adições de novas funções, tornando uma configuração comun de rede IP interagir de maneira funcional com uma rede óptica.

Protocolos gateway, IGP e OSPF

São as que distribuem informações de roteamento, diferentemente das MPLS, que servem para configurar o destino e alocar a largura da banda.

E para que dados sejam entregues de forma correta, precisa-se proteger o caminho pelo qual o feixe de luz passa. Caminhos, tanto de backup quanto primários, devem estar inseridos em topologias lógicas. 

Mesmo que diversas pesquisas encontrem determinados problemas com estes projetos, boa parte das abordagens deduz que a capacidade incremental tem a ver com a demanda de tráfego, ou seja. Nesta fase o caminho é adicionado conforme as visitas aumentam.

Conseguiu entender mais e melhor sobre as redes ópticas integradas?

FASE INCREMENTAL NAS REDES ÓPTICAS

Nos parágrafos anteriores orientamos sobre como “estabelecer e proteger a Lightpath”, citamos que seguiríamos comentando a respeito do tema. Portanto, vamos especificar mais e melhor a Fase Incremental nas Redes Ópticas.

Neste momento, onde a topologia lógica já está estabelecida, a fase incremental chega para que mudanças referentes ao tráfego sejam implementadas.

E como fazemos isso?

Existem várias formas! Uma delas é acompanhar, em seu nó de partida, todo caminho óptico. Se obtiver excesso na utilização do lightpath, o próprio nó faz a solicitação para um LMN (Lightpath Management Node), que será responsável pela gerência e configuração deste novo lightpath.

É uma das maneiras mais simples para tal procedimento, pois dará boa resposta de Qualidade de Serviços para o usuário final.

Com isso exposto, é correto afirmar que o LMN não só tem as informações referentes ao tráfego, como também corrige problemas de roteamento e atribuição de comprimento de onda.

O próximo passo é enviar tal mensagem de configuração para os NÓS, que o distribuirá para toda a extensão da rede.

E SE HOUVER DIMINUIÇÃO NO COMPRIMENTO DAS ONDAS?

Isto é algo que, de fato, pode ocorrer. Para não gerar qualquer tipo de ‘dor de cabeça’ futuro, reconfigure tal procedimento para o uso efetivo de comprimento de ondas ao mesmo tempo.

Se houver falhas, os lightpaths não transportaram o conteúdo de um local para outro.

FASE DE REAJUSTE

Como citado anteriormente, pode-se haver diminuição do comprimento das ondas. Mas a Fase de Reajuste serve para dar um parâmetro e antecipar as falhas.

Serão feitas novas reconfigurações no caminho de luz primário e na topologia lógica a partir da antiga. Onde um método chamado Projeto Estático é aplicado com os lightpaths primários em uso.

Quando um sinal de alerta for acionado, o método de branch exchange terá mais eficácia. Esta é uma abordagem direta para que haja acomodação no caminho de luz.

É interessante inserir uma periodicidade de manutenção, com ajustes simples e que não demandam tanto tempo.

CAPACIDADE INCREMENTAL DE DIMENSIONAMENTO

Quem é responsável por este dimensionamento é o LMN, que diagnostica e resolve interferências do comprimento de ondas. Feito isso, o LMN escolherá entre comprimento de ondas livres ou de ondas usadas para os caminhos de luz de backup.

Deparando-se com uma origem-destino iguais, a configuração, automaticamente, envia um novo caminho de luz para o caminho já existente. O IP seleciona aquele com atraso menor e o envia.

E quando a origem-destino é diferente, o novo lightpath criado define o trajeto mais curto. O algoritmo utilizado para verificar este menor encaminhamento é o MRBL.

Outro exemplo que devemos destacar é quando diversas rotas são configuradas. É importante evitá-los, pois o IP pode escolher caminhos equivocadamente e atrasar a entrega dos pacotes.

Insira, portanto, o MPLS. Isso fará com que os destinos e origens sejam divididos em lightpaths primários e diminua este tempo de resposta.

Comente conosco e se tiver dúvidas ou sugestões, entre em contato pelas nossas redes sociais. Será um prazer atendê-lo.

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Fonte: OPTICAL NETWORKING BEST PRACTICES HANDBOOK

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