canais de controle canais de dados

A Transmitter Engenharia, seguindo os textos a respeito de Fibra Óptica e todas as suas derivações, fala hoje sobre Canais de Controle e Canais de Dados.

Pontos importantes a se destacar são que:

  • Serão “vizinhos de pontos” MPLS, os canais que tiverem dois ou mais OXCs;
  • Apenas um canal é necessário para ter que compartilham várias fibras, já que todas elas se transformarão em apenas um link IP;
  • Tais canais, conhecidos também como Controles Lógicos, serão realizados por um canal de controle comum;
  • O link presente no Canal de Controle Lógico será formado por um conjunto de fibras e poderá ser encontrado no IS-IS / OSPF;
  • Os parâmetros TE são características da fibra;
  • As técnicas de agrupamento só servirão para conjuntos com mais de uma fibra.
  • CANAIS DE CONTROLE SEM TRÁFEGO DE DADOS

Encontramos os canais de controle, normalmente,no  OXCs ou no salto em um OXC e uma RB. E mesmo sendo visto como um IP “normal”, a capacidade se esgota caso o tráfego se reverta para estes links.

A melhor escolha é utilizar destinos BGP e controlá-los com IGP.

ENCAMINHAMENTO DAS ADJACÊNCIAS

Um exemplo bastante comum, neste caso, é que se o LSP estiver na mesma instância de um IGP, será chamado de “link com adjacência de encaminhamento”.

Tais adjacências são unidirecionais, sendo que alguns parâmetros como endereço do terminal, largura da banda e restrições de cor do recurso poderão ser configurados.

Na criação dinâmica da adjacência, seus parâmetros serão oriundos do LSP que necessitou do seu desenvolvimento e estará atrelado ao último salto no FALSP – atribuições deste link derivaram do FA-LSP. Já outras deverão ser configuradas (isso é simples de ser feito, mas atente-se às políticas impostas para as FAs provisionadas).

Entre os FAs, há duas características fundamentais. A primeira é que é o tipo mais restritivo é o hardware da mídia que fazem o salto e a segunda que os finais de adjacências não terão os FAs para estabelecer relacionamentos entre os roteadores.

CONECTIVIDADE BIDIRECIONAL

Não há este tipo de conectividade se os links forem CSPF, pois podem estar associados às FAs.

  • LSA ÓPTICO

Por diversos momentos você já deve ter tido sobrecarga neste protocolo. A maneira mais prática de garantir que isto não ocorra é estar preparado para quando houver grandes mudanças métricas (com feedbacks orientados a eventos), ou seja, quando a banda larga atual e a última largura anunciada cruzam um limite.

  • PROBLEMAS SEM SOLUÇÃO ATÉ O MOMENTO

Há uma lista relativamente numerosa destes problemas e que listamos a seguir:

  • Como fazer para alocar otimizações proprietárias dentro de sub-redes para provisionamento e restauração?;
  • Problemas com escalabilidade;
  • Se o hardware não oferece um sistema de tolerância a falhas, como garantir total confiança na operação?;
  • Qual a garantia de propagação que as informações ponta a ponta têm em uma rede óptica?;
  • O que precisa ser modificado para oferecer um suporte de tráfego de controle de roteamento?;
  • Definição de parâmetros para QOS;

Quanto mais os serviços disponíveis na Internet aumentam, mais a infraestrutura integrada se torna escalável nas redes IP. Desta forma, velocidade e capacidade altíssimas e confiabilidade, serão apenas uma questão de tempo.

Para qualquer dúvida a respeito de Canais de Controle e Canais de Dados entre  em contato conosco por nossas redes sociais. Será um prazer atendê-lo.Confira outros textos que poderão te interessar: https://transmitter.com.br/como-a-fibra-optica-foi-aplicada-no-mundo/

Fonte: OPTICAL NETWORKING BEST PRACTICES HANDBOOK

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