TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL PARA REDE ÓPTICA

A tecnologia, independentemente da área em questão, vem sendo aprimorada num espaço cada vez mais curto de tempo. Neste texto de hoje, aqui no Transmitter Blog, falaremos sobre Técnicas de Inteligência Computacional para Rede Óptica, provando que as telecomunicações estão prontas para tais ferramentas e avanços.

É importante ter em mente que a velocidade da banda larga estará em pleno funcionamento quando ela não oscilar (mesmo se tiver uma instrução em execução). Para isso, recorra a tipificações como a DWDM para transmissão de diversos fluxos de dados em cada fibra.

Com a proliferação das fibras ópticas, apareceram gargalos nos nós de roteamento dos tubos de Internet e estes permaneceram ali por algum tempo.

A obtenção de qualidade de serviço satisfatório e níveis de processamento elevados se darão com nova metodologia baseada em inteligência computacional. Ela substituirá os problemas que o projeto de rede óptica tem de metodologia de síntese em nível de transparência de registro, criando netlists precisas.

Isso transforma a descrição de design funcional em uma descrição de funcionalidade e comportamento da interface.

Outro fator de destaque é que, com este nível mais alto de arquitetura e abstração, precisa-se de menos códigos para descrever certos projetos – isso se comparado à linguagem disponível em RTL.

ENTENDENDO MELHOR A FERRAMENTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL

Resumidamente, o trabalho desta ferramenta é:

  • Implementação da arquitetura do projeto, baseando-se na área de nível superior, em restrições de clock e no processo de tecnologia de destino;
  • Dirige-se às netlists, verificando a precisão de tempo;
  • Encaminha as informações de tempo de todos os blocos do projeto para conferência;
  • Conexão e interação entre a RTL e a Netlist, para que atinjam o tempo necessário com área e potência mínimas.

Se alterarem as restrições ou obtiverem processos com tecnologias diferenciadas, a inteligência computacional gerará uma arquitetura diferente.

Ao inserir tal técnica em redes ópticas, as redes multipadrão que transportam dados multiplexados terão vantagens no que diz respeito a fatores como: célula ATM, divisão de tempo e pacotes IP e Ethernet, por exemplo.

DIFERENÇA ENTRE RTL E PROJETO ARQUITETÔNICO

A maior diferença, neste caso, é que o RTL tem um baixo nível de linguagem. Sendo assim, escrevê-la com códigos arquitetônicos demandará menos tempo, esforço e maior praticidade.

Falando em facilidades, é correto afirmar, também, que projetos de redes ópticas são tem um nível mais básico de programar e depurar. Por isso, com a tecnologia sempre em evolução e mudança constante, manter um sistema inteligente e flexível faz toda diferença.

Empresas com grandes fluxos de dados precisam de redes ópticas e chips gigantescos. Por isso, a metodologia de inteligência computacional, garantirá eficácia sem igual.

PRESSÃO EM CIMA DOS PROJETISTA DE SOFTWARES

Do lado dos designers de softwares, há pressão constante para que consigam ser mais competitivos e ultrapassarem as qualidades das gerações anteriores. Tudo isso em menos tempo e a custo baixo.

A adoção de nova metodologia de design é tão emergencial. Ao somar isso ao anel sincronizado de quadro óptico distribuído (doFSR), questões como ampliação no nível de backbone estarão anos-luz à frente das outras.

Fonte: OPTICAL NETWORKING BEST PRACTICES HANDBOOK

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