DÍVIDA SÊNIOR

Esta dívida, se comparada com qualquer outra, é a mais segura de se fazer. Claro que dependerá do contrato, porém, normalmente, é garantida por ativos.

Também conhecida como Nota Sênior, caso a empresa que pegou o empréstimo não arque com suas obrigações, poderá perder as garantias inseridas ali, dentre elas, um equipamento ou maquinário da empresa, planta ou terreno.

Há dois tipos que são conhecidos e mais propagados:

  • Dívida de Prazo Sênior e;
  • Linha de Crédito Rotativo.

E, assim como os outros exemplos que já comentamos, podem ser concebidos via bancos ou financiadoras.

  • Características da Dívida Sênior que deve conhecer
  • Já falamos que, aqui, haverá menor risco para a empresa e, comparando com outros tipos de empréstimos, uma prioridade de devolução ao credor. Pensemos, então, que a marca entre em falência neste meio tempo.

Tanto as financiadoras quanto os bancos serão os primeiros a terem seus respectivos reembolsos.

O montante será dividido e serão atribuídas datas para os pagamentos, que corresponderão, também, aos juros acumulados. A segurança para os detentores da dívida, é que a empresa terá dificuldades na emissão das chamadas dívidas juniores.

E tudo isso que falamos até agora, pode E DEVE estar inserida nas cláusulas do contrato. Fazer movimentações tão complexas como estas apenas no ‘boca a boca’ não é vantagem para ninguém.

  • Convênios de Dívida

Neste caso, o contrato pode ser um tanto restritivo. Para se ter uma ideia, a marca que deseja empréstimo, pode ser obrigada a ter um perfil de crédito e, com ele, algum nível para alavancar certa quantidade de capital para que atinja, ao menos, a cobertura da dívida restante ou os juros que se somarão.

Em casos mais específicos (e isso não ocorre com todos), pode até ser pedido que mantenha outras atividades ou investimentos – fora aquelas pelas quais já atua.

Mas e se não for pago?

Bem, o credor poderá rescindir as documentações e, consequentemente, pedir o reembolso dos valores imediatamente. Uma segunda hipótese é modificar o contrato, com aumento de juros, por exemplo.

  • Dívida Sênior, um investimento dos mais seguros

Já ressaltamos que este é um movimento dos mais seguros, tanto para bancos e financiadoras, quanto para as empresas – aliás, é por isso que muitas instituições a oferecem.

No que diz respeito aos reguladores financeiros, eles têm todo um cuidado para que a saúde em relação ao capital – seja ele do banco ou das marcas – mantenham-se saudáveis. Por isso, há um incentivo para que assumam menos riscos.

  • Dívida Sênior Não Garantida

Aqui chegamos a outro exemplo da Dívida Sênior. Pois, se antes era necessário um ativo como garantia, neste caso não estará disposto em contrato. Porém, haverá uma reivindicação dos ativos gerais.

Então, quando tivermos um exemplo de falência, bancos e financiadoras serão os primeiros a tomarem posse de maquinários e outros bens.

Agora, basta você estudar quais as melhores opções para fazer aquele empréstimo e dar uma sobrevida ou colocar aquela ampliação que tanto sonhou em prática.

Esperamos ter ajudado. E para maiores informações, entre em contato conosco.

Fonte: corporatefinanceinstitute

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