A Sincronização de Armação Óptica utiliza o conceito de anel sincronizado de quadro. Sem contar que há comutação para redes de longa distância e serializados com links ópticos de alta velocidade.

A configuração, num primeiro momento, em dois anéis contra-rotativos. Mas esta capacidade pode aumentar de 8 GB/s para 1,6 Tb/s. Tendo como complemento canais WDM ou links de fibras ópticas paralelas.

Redes arbitrárias e escalonáveis de curto e longo alcance são especificações que podem ser alcançadas. Já conexões dinâmicas multicast, têm a facilidade de serem adicionadas e removidas. Portanto, suportam tráfego de pacotes móveis com a adição de handovers.

Estes tipos de redes serão compostos por vários nós de comutação que se conectarão com multiplexador óptico drop/add. Estes nós terão um ou mais linhas.

Sincronização de Armação Óptica - Transmitter

Como notamos na figura acima, cada linha é formada por dois nós. Os mesmos são conectados a anéis rotativos que vão e vem em sentido horário e anti-horário.

Ao analisarmos o escritório central, visualizamos as seguintes formulações:

  • Uma linha para cada par de comprimento de ondas. Sendo que as placas de linhas se ligarão a um anel local, estruturando as redes do tipo toróide;
  • Obtenção de seus próprios multiplexadores ópticos.

REDES DOFSR

Ao exemplificarmos uma Sincronização de Armação Óptica doFSR, teremos as seguintes especificações:

  • Pode apresentar qualquer número de anéis.
  • Um subconjunto de anéis se conectará a nós de outros anéis.
  • Topologias de redes arbitrárias serão criadas.
  • Haverá maior robustez em uma rede doFSR.
  • Rede adaptável sem intervenção do usuário, mesmo quando há falhas de nós.
  • Tráfego direcionável, caso ocorra corte de fibra ou desuso de um transceptor.
  • A chave de proteção de fibra óptica contorna problemas quando um nó é desativado.

Em resumo, o doFSR é uma opção de rede escalonável e de grande velocidade para locais que contam com WANs. Os recursos de alocação são garantidos por controle de acesso ao meio distribuído.

PLANOS PARA O FUTURO

As aplicações para o doFSR terão vida longa. A primeira delas será um roteador IP distribuído.

As redes blackplanes contarão com doFSR e, as placas, nós doFSR. Os roteadores de redes legados entrarão em desuso e a questão econômica, no que diz respeito a esta alternativa, poderá ser vista em pouco tempo.

PROTÓTIPOS

Usa-se anéis contra-rotativos para ondas de 1310 nm em uma direção e 1550 nm em outra. O filtro óptico combina e separa as ondas relativas a cada transceptor.

Um exemplo prático para isso é o seguinte:

  • Um protótipo de placa de unidade constituído para trabalhar como placa-filha para um TI EVMC6701, fornece plataforma de desenvolvimento posterior.
  • O comprimento das fibras foi testado, como protótipos, com tráfego de IP realista.

Camadas físicas e de link estarão dispostas nos protótipos de segunda geração. Tudo isso para que os gargalos sejam removidos e as empresas programem suas interfaces Ethernet em uma placa doFSR.

Tal placa consegue suportar até 8 portas GbE ou 4 STM-16. Porém, as implementações serão menores: 2 GbE e uma SMT-16.

A velocidade da linha pode suportar até 1  Gb/s, subirá de 1 Gb/s para 2,5 Gb/s.

Importante salientar que o FPGA (field programmable gate array) é a alma do doFSR. É por causa dela que teremos velocidade, memória de alta capacidade e buffer com acesso de dados duplos.

Sincronização de Armação 2 Óptica - Transmitter

O próximo passo é a implementação de roteamento de IP para encaminhamento de projetos paralelos. O número de operações de roteamento em um único nó é surreal. São 30 milhões e 240 milhões de pacotes roteados por segundo.

O processador PCI compacto está na segunda placa doFSR, com interface compacta (cPCI). No gabinete, outras placas se conectarão para implementar o módulo óptico, também conhecido como OAM.

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Fonte: Optical Networking Best Practices Handbook (Autor: John R. Vacca) da página 74 até 77

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