Quem acredita no 4G

Já falamos sobre O que é MVNO?, 4G Como Valor Agregado e a questão da Fibra Óptica em todo País até 2025. Mas outra questão fundamental a se pontuar é: quem já acredita no 4G?

Para nosso dia a dia, que conta com Uber, IFood e etc., fica impossível imaginar que um cliente precise sair de casa, pegar uma senha e esperar numa fila para adquirir um chip. Portanto, é correto afirmar que quanto mais digitais forem os serviços, melhor para consumidor e empresas (já há, no mercado, marcas que dão a oportunidade do usuário acessar o aplicativo, fazer todo o trâmite e receber o chip, sem nenhuma dificuldade).

O mundo digital é muito simples e você não tem porque ligar para o 0800 destas empresas citadas acima. É por essas e outras que temos nos motivado tanto com estes investimentos em soluções 4G.

“Entenda que o jovem se expressa muito bem no meio digital, mas no meio pessoal é diferente. Eles não têm paciência para dialogarem e isso é um ensinamento para nós”, aponta Thiago Oliveira da Digitotal

Se uma empresa fizer o cliente sair de sua casa, ela está fazendo a coisa errada.

MAIS FACILIDADES DO 4G

E diferentemente do recurso de numeração, que precisa de um investimento altíssimo para sair do papel, esta nova forma de negócio é mais barata e o contato com os clientes muito próximo. Certos empresários ainda têm medo de dar este passo adiante, porém, como expõe Thiago Oliveira da Digitotal, “faça este exercício, tire o provedor do foco e pense que você tem outro negócio e analise isso com a devida cautela” e aí verá que vale a pena o risco.

Se antes não havia a possibilidade de uma empresa entrar em certas cidades por causa da concorrência, hoje, com a entrada do 4G e, consequentemente, a venda e o barateamento dos chips em lojas, fica mais fácil. Quanto ao lucro, ele se dá de maneira gradativa e escalonada e “quem acha que vai vender 100 chips e ganhar dinheiro está errado”, comenta Thiago Oliveira da Digitotal.

O foco agora está na propagação, na inserção do produto o mercado, no fato de ter um comercial ativo e atuante, sem esquecer a participação fundamental do marketing e do call center, que ajudarão demais nesta evolução. Esta junção fará a base de clientes se multiplicar.

PRECISAMOS ESTAR EVOLUÇÃO

Estar em constante evolução é primordial em qualquer área e na nossa não é diferente!

Mas, como expõe Wardner Maia da MDBrasil, “estamos chegando muito atrasados no 4G. Mas acredito que podemos considerar e estudar”, tudo para nos equipararmos àqueles que já contam com a tecnologia. Este atraso se deu, além de outros fatores, pela burocracia quando o assunto é acesso ao MVNO, pois os provedores, de um modo geral, não são tão organizados como deveriam ser.

E existirão várias indagações a serem feitas antes de fecharem um contrato tão importante como este:

  • A conta fecha? Em quanto tempo?
  • Qual volume de clientes que as empresas precisam ter?
  • Qual a capacidade para chegarmos neste número?
  • Quem é o responsável pelos impostos?

Diferentemente dos vendedores, que se empolgam com esta chance de lucro, é necessário que empresários e donos de prestadoras de serviços estejam atentos e tenham o devido cuidado com os clientes antigos, com os funcionários e com a sua marca de um modo geral.

PRECAUÇÕES PARA NÃO TORNAR O MVNO UMA DOR DE CABEÇA

Existem duas possibilidades quando o assunto é fazer estas homologações:

  • Naquelas regiões onde certamente não serão possíveis, deixe de lado;
  • Quando tiver dúvidas, basta fazer o teste e dar o devido tempo para as respostas.

E se Thiago Oliveira da Digitotal expõe que “obviamente não seremos inconsequentes de vender enquanto for, por exemplo, em regiões de sombra da TIM. Isso é inconsequência”, Matheus Marmentini da FiberSchool, relembra o seguinte, “o Brasil é um país com dimensões continentais e, com isso, nem todos os processos que são assertivos num lugar, serão em outras partes”.

Tenha em mente que não há venda para “novo usuário”, pois todas as pessoas que adquirirem um novo chip a partir de agora, já têm experiência, pois testaram três ou quatro operadoras diferentes.

PRÉ-PAGO E PÓS-PAGO

Tanto de uma forma quanto de outra, é possível equilibrar estes investimentos. Pois no caso do pré-pago, daria para fazer mas precisaríamos de uma rede de recarga. Quanto ao plano pós-pago, sua continuidade é vista pois a grande maioria está acostumado a trabalhar neste modelo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mesmo a telefonia fixa que, possivelmente, não existirá daqui a alguns anos, continua crescendo entre 5 e 6% ao mês para alguns provedores. E note que a mudança do mercado trouxe uma nova onda para os ISPs. Wardner Maia da MDBrasil propõe que, “a Oi e a Vivo, por exemplo, terão suas empresas de infraestrutura e, com isso, viveremos um momento impar e de consolidação no mercado”.

Referindo-se ao 5G, atualmente diversas operadoras não têm redes fixas no país e, para trazer esta opção, precisarão fazê-los nas cidades do interior utilizando infraestrutura que já estiverem instaladas.

Notou neste conteúdo que quem já acredita no 4G são profissionais gabaritados e com anos de experiência no mercado de telecomunicações. Portanto, esta é uma tecnologia que será fundamental nos próximos anos.

E aí, ficou alguma dúvida diante de todas estas colocações? Se sim, entre em contato com a gente e teremos muito prazer em atende-lo.

Confira outro texto do Transmitter Blog que poderá te interessar: https://transmitter.com.br/fibra-optica-em-todo-pais-ate-2025/

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=MebgUP4VMfA&t=2492s

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